Diferenças culturais...
Deu no Toronto Star:
Brazil's way to cheer athletes' misfortunes
(A maneira brasileira de comemorar os erros dos atletas)
Basicamente fala do péssimo hábito que se vê aqui no Pan de se vaiar competidores estrangeiros e comemorar seus erros, em esportes de concentração como ginástica olímpica e tiro esportivo. Dentre os guerreiros medievais adeptos desta prática está o nosso "cestinha" Oscar Schmidt.
Traduzindo uma parte do texto:
"A pequena ginasta Peng Peng Lee ficou arrasada após suas três quedas nas traves terem sido comemoradas ardorosamente, enquanto a atiradora veterana Susan Nattrass se mordia de raiva ao ver que o público tentava a distrair exaltando em peso cada erro seu, tentando ajudar o competidor local.
A reação hóstil da platéia, direcionada não somente aos canadenses, foi cruel para muitos atletas, em um esporte comportado como a ginástica. Carol-Angela Orchard, técnica da ginasta Peng, disse que a equipe ficou atordoada ao ouvir uma explosão de alegria quando a atleta de 1,50m de altura se estabacou no chão.
'Ela me olhou com aqueles olhinhos de criança... partiu meu coração.', disse a treinadora, que disse não acreditar que este comportamento seja incentivado pela equipe de ginástica local. 'Após isso, os treinadores brasileiros vieram abraçá-la, olharam para a platéia e pediram desculpas. Eu tenho certeza que os juízes brasileiros também ficaram desconfortáveis.'"
Brazil's way to cheer athletes' misfortunes
(A maneira brasileira de comemorar os erros dos atletas)
Basicamente fala do péssimo hábito que se vê aqui no Pan de se vaiar competidores estrangeiros e comemorar seus erros, em esportes de concentração como ginástica olímpica e tiro esportivo. Dentre os guerreiros medievais adeptos desta prática está o nosso "cestinha" Oscar Schmidt.
Traduzindo uma parte do texto:
"A pequena ginasta Peng Peng Lee ficou arrasada após suas três quedas nas traves terem sido comemoradas ardorosamente, enquanto a atiradora veterana Susan Nattrass se mordia de raiva ao ver que o público tentava a distrair exaltando em peso cada erro seu, tentando ajudar o competidor local.
A reação hóstil da platéia, direcionada não somente aos canadenses, foi cruel para muitos atletas, em um esporte comportado como a ginástica. Carol-Angela Orchard, técnica da ginasta Peng, disse que a equipe ficou atordoada ao ouvir uma explosão de alegria quando a atleta de 1,50m de altura se estabacou no chão.
'Ela me olhou com aqueles olhinhos de criança... partiu meu coração.', disse a treinadora, que disse não acreditar que este comportamento seja incentivado pela equipe de ginástica local. 'Após isso, os treinadores brasileiros vieram abraçá-la, olharam para a platéia e pediram desculpas. Eu tenho certeza que os juízes brasileiros também ficaram desconfortáveis.'"
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